Aquela cor dourada, o aroma amadeirado e o sabor aveludado da cachaça envelhecida não vêm por acaso.

Eles nascem dentro de um barril — e esse barril é quase uma obra de arte.

Tudo começa com a escolha da madeira - As mais utilizadas no Brasil são carvalho americano ou europeu, amburana, bálsamo, jequitibá e ipê. Cada uma traz características únicas de sabor, cor e aroma. A madeira precisa estar curada, seca e isenta de resinas tóxicas.

A montagem é manual - As ripas (aduelas) são cortadas, moldadas e unidas sem pregos nem cola — apenas por pressão e técnica. É a chamada “arte da tanoaria”.

A tosta interna faz toda a diferença - O interior do barril é levemente queimado com fogo direto. Isso ativa os açúcares naturais da madeira, que caramelizam e ajudam a liberar compostos que a cachaça vai absorver durante o envelhecimento.

Depois de prontos, os barris são selados e marcados, prontos para receber a cachaça e começar a mágica do tempo: extração de aromas, mudança de cor, amaciamento da bebida.

A Hover, por exemplo, utiliza barris de carvalho americano, que proporcionam notas de baunilha, mel, especiarias suaves e uma textura macia — perfeita para degustar pura.

É o barril que transforma uma boa cachaça em uma cachaça memorável.

Se você é um Amante da Aviação e um apreciador de cachaças, não deixe de degustar a HOVER:

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🚫 SE BEBER, NÃO VOE!